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De acordo com pesquisadores da Universidade da Califórnia,
nos Estados Unidos, as lâmpadas LED (Light Emitting Diode), famosas por
serem consideradas fontes de luz ecologicamente corretas, podem causar
câncer. Isso porque, esses itens contêm chumbo, arsênico e outras
substâncias pontencialmente perigosas à saúde.
"Os LEDs são conhecidos como a próxima geração de dispositivos de iluminação. Mas assim como tentamos encontrar melhores produtos, que não esgotam os recursos de energia ou contribuem para o aquecimento global, temos de ser vigilantes sobre os riscos tóxicos daqueles comercializados como substitutos", disse Oladele Ogunseitan, presidente do Departamento de Saúde da População e Prevenção de Doenças, em entrevista ao TG Daily.
As lâmpadas LED são utilizadas hoje em diversos itens, como semáforos, farois de automóveis e luzes coloridas utilizadas nos enfeites de Natal.
Segundo a pesquisa, que analisou luzes natalinas coloridas, as lâmpadas vermelhas continham até oito vezes mais chumbo do que o permitido pelas leis californianas. Já as brancas, apresentavam níveis mais elevados de níquel. Em todos os casos, quanto mais alta a intensidade, maior o risco de intoxicação.
Embora as luzes ainda não sejam classificadas como tóxicas, Ogunseitan afirma que alguns cuidados são necessários: "Quando uma lâmpada LED quebrar em casa, varra com uma vassoura especial e use uma máscara. No caso de acidentes de trânsito ou qualquer acessório LED quebrado, use equipamentos de proteção e trate os resíduos como perigosos", afirma.
Ogunseitan também explicou que os fabricantes de LED poderiam facilmente reduzir as concentrações químicas ou redesenhá-las com materiais verdadeiramente seguros. "É um risco evitável", diz ele.
"Os LEDs são conhecidos como a próxima geração de dispositivos de iluminação. Mas assim como tentamos encontrar melhores produtos, que não esgotam os recursos de energia ou contribuem para o aquecimento global, temos de ser vigilantes sobre os riscos tóxicos daqueles comercializados como substitutos", disse Oladele Ogunseitan, presidente do Departamento de Saúde da População e Prevenção de Doenças, em entrevista ao TG Daily.
As lâmpadas LED são utilizadas hoje em diversos itens, como semáforos, farois de automóveis e luzes coloridas utilizadas nos enfeites de Natal.
Segundo a pesquisa, que analisou luzes natalinas coloridas, as lâmpadas vermelhas continham até oito vezes mais chumbo do que o permitido pelas leis californianas. Já as brancas, apresentavam níveis mais elevados de níquel. Em todos os casos, quanto mais alta a intensidade, maior o risco de intoxicação.
Embora as luzes ainda não sejam classificadas como tóxicas, Ogunseitan afirma que alguns cuidados são necessários: "Quando uma lâmpada LED quebrar em casa, varra com uma vassoura especial e use uma máscara. No caso de acidentes de trânsito ou qualquer acessório LED quebrado, use equipamentos de proteção e trate os resíduos como perigosos", afirma.
Ogunseitan também explicou que os fabricantes de LED poderiam facilmente reduzir as concentrações químicas ou redesenhá-las com materiais verdadeiramente seguros. "É um risco evitável", diz ele.
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