Select Menu

Pelo terceiro ano consecutivo, o preço médio do pacote básico de TV paga no Brasil está abaixo da média mundial, segundo estudo realizado anualmente pela Fipe comparando o valor da mensalidade do pacote básico em 49 países, responsáveis por mais de 75% do PIB mundial.
O país está na 30ª colocação no ranking decrescente dos 49 mercados, com uma mensalidade média de US$ 22,34, enquanto o valor médio global é de US$ 26,88. Em 2013, o Brasil ficou na 27ª colocação, com uma mensalidade de US$ 23,25.
O instituto utiliza o Índice Big Mac (BMI), publicado pela revista The Economist, que avalia o poder de compra de diversas moedas de acordo com o custo do mesmo lanche em cada país.


Segundo a Fipe, as flutuações observadas de um ano para outro podem ser explicadas por uma série de fatores, como: mudanças no preço dos pacotes expressos nas moedas locais dos países; alteração no poder de compra da moeda local, capturado pelo Índice Big Mac (BMI); modificação nas características dos pacotes, com a exclusão ou o acréscimo de canais e desvalorização do Real entre 2012 e 2013.
“O preço da televisão por assinatura no Brasil está alinhado à realidade internacional, mesmo sendo este um setor não sujeito à regulação tarifária”, avalia Oscar Simões, presidente da Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA).
A receita bruta das operadoras de TV por assinatura, incluindo mensalidade, banda larga e publicidade, chegou a R$ 7,5 bilhões no primeiro trimestre do ano, um aumento de 15,4% ante o mesmo período do ano passado.
Em 2014, o setor deve registrar crescimento na casa de dois dígitos, pelo oitavo ano consecutivo. Mas abaixo da média histórica. Entre 2006 e 2013, o número de assinantes avançou em média 17% ao ano. Entre maio de 2013 e maio de 2014, a expansão da base de clientes da TV paga foi de 10,8%. Para 2014, o índice previsto é de 10%, superando a casa dos 20 milhões de assinantes. O país fechou o mês de maio com 18,8 milhões de assinantes de canais de televisão paga.
Atualmente, 62% recebem os serviços por satélite (DTH) e 38% via cabo. Já o faturamento do setor, incluindo mensalidades pelos pacotes de TV, banda larga, telefonia, publicidade e outros serviços, aumentou 15,4% no 1° trimestre de 2014, em relação ao mesmo período do ano passado. Em 2013, a receita total deste mercado foi de R$ 27,9 bilhões. Na última década, desde 2003, a evolução anual do faturamento foi de 22,8%.
Banda larga
O número de assinantes de serviços de internet banda larga via cabo subiu 12,7% no primeiro trimestre de 2014, em comparação com igual período do ano anterior. Em março, este serviço contava com 6,9 milhões de clientes, um volume 17 vezes maior que em 2004, quando havia apenas 400 mil pontos com acesso rápido. A penetração de TV por assinatura também crescendo em todos os segmentos. Entre 2011 e 2013, evoluiu de 78% para 87% na classe A, de 51% para 65% na classe B e de 24% para 34% na classe C.

Via: IDGNOW!
- -

O smarthphone Samsung Galaxy S4 de uma garota de 13 anos pegou fogo enquanto ela dormia, na região de North Texas, nos Estados Unidos, segundo reportagem da emissora Fox 4. Ariel Tolfree disse que seu telefone escorregou para debaixo do travesseiro quando ela adormeceu. Ela acordou no meio da noite com o cheiro de queimado.
Um porta-voz da Samsung explicou à rede de TV americana que os produtos da empresa são seguros e que o problema foi causado por uma bateria comprada separadamente, que não é da mesma marca e não é um item original da empresa. No manual do produto, há avisos sobre cuidado no uso de acessórios que não sejam oficiais.


Via: G1 Tecnologia
- - -

A internet costuma ser um ótimo lugar para autodidatas aprenderem os mais diferentes tipos de habilidades, inclusive a programar. Pensando nisso, o pessoal do Creative Blog separou 15 links de tutoriais para criar aplicativos. Reproduzimos a lista abaixo, com pequenas aulas de como criar para Android, iOS e outras plataformas. Vale ressaltar que todo o conteúdo está em inglês. Dê uma olhada:

Para iOS




Para Android







- -
MARK 1 - 1944 
Os primeiros computadores eletrônicos surgiram na mesma época na Alemanha, Inglaterra e nos Estados Unidos, lar do Mark 1. Com 4,5 toneladas, ele demorava seis segundos numa multiplicação!

 

ENIAC - 1946

Esse Eniac foi o primeiro computador "multiuso" - os anteriores apenas desempenhavam tarefas específicas, como cálculos de bombardeios em guerra.



EDVAC - 1946

Esse "filhote" do Eniac mudou o sistema de armazenamento de dados, trocando o sistema decimal (de 0 a 9) pelo sistema binário (0 ou 1). A mudança possibilitou a criação dos bits de informação.


TRANSISTOR - 1947

Os primeiros computadores usavam componentes enormes, as válvulas, para guardar informação e fazer contas. O transistor fazia a mesma coisa, mas era menor, mais barato e consumia menos energia.

 

LEO - 1951

As primeiras máquinas eram usadas na guerra ou nas universidades. Isso até a chegada do Leo, empregado numa empresa inglesa de alimentos, a primeira a usar um computador nos negócios.



WHIRLWIND - 1953

Esse computador era o mais rápido do seu tempo: ele fazia uma multiplicação em 0,025 segundo. Mas ainda era uma carroça, equivalente, hoje, à velocidade de um processador de 1 MHz.



TRADIC - 1955

Feito para a Força Aérea Americana, esse foi o primeiro computador a usar transistores. Com eles, os computadores tornaram-se mais rápidos, leves e econômicos.

 

CIRCUITO INTEGRADO - 1958

Com a invenção do CI - vários transistores integrados em uma única peça de silicone - aumenta a velocidade das máquinas.

 

PDP-1 - 1960

Conforme o computador ficava mais versátil, começavam a pipocar novas aplicações para a invenção. E não demorou a surgir o primeiro videogame: em 1960, já dava para jogar SpaceWar no PDP-1.

 

ATLAS - 1962

Foi nessa invenção inglesa que apareceu a primeira memória virtual, tecnologia usada até hoje e que permite trabalhar com diferentes programas ao mesmo tempo.



PDP-8 - 1965

Essa máquina foi a primeira a caber em cima de uma mesa - a façanha lhe rendeu o apelido de minicomputador. Barato, ele virou um sucesso comercial, com 300 mil unidades vendidas.
 
 

SYSTEM 360 - 1965

O circuito integrado é incorporado aos computadores nesse modelo da IBM. O desenvolvimento desse componente aumenta a velocidade de processamento e o espaço de armazenagem das máquinas.

 

MOUSE - 1968

O americano Douglas Engelbart lançou um aparelhinho chamado "bug". Ele não fez muito sucesso até os anos 80, quando ganhou o apelido de "mouse".

 

MICROPROCESSADOR - 1971

Com a diminuição dos circuitos integrados, a indústria consegue condensar milhares deles numa única peça, lançando o primeiro microprocessador, o Intel 4004.

 

ALTAIR 8800 - 1974

O microprocessador estreava no mundo dos computadores a bordo de um Altair 8800. Pequeno para a época, essa máquina abriu caminhos para a revolução do computador pessoal.

 

MICROSOFT - 1975

Dois estudantes americanos, Bill Gates, 19, e Paul Allen, 22,adaptam a linguagem basic para o Altair. Esse é o primeiro programa da Microsoft.

 

Apple II - 1977

O Apple II foi o primeiro microcomputador tal como o conhecemos. Pela primeira vez, a máquina tinha um teclado e podia ser ligada em um monitor - no caso, uma TV.

 

DISQUETE DE 31/2 - 1981

Em 1976, surge o disquete de 5 1/4 (13 cm de diâmetro). Em 1981, a Sony lança o modelo de 3 1/2 (9 cm de diâmetro).

 

IBM-PC - 1981

O PC põe a IBM na liderança do mercado de microcomputadores. O preço de 2 820 dólares era mais alto que o dos concorrentes, mas a máquina bombou: em 4 meses, foram vendidas 35 mil unidades.

 

XEROX 8010 - 1981

Para estrear nos computadores, o mouse precisou da primeira interface gráfica, a do Xerox 8010, que permitia interagir com a máquina por meio de imagens na tela.



OSBORNE 1 - 1981

A era dos micros mal havia começado e já surgia o primeiro computador portátil, o Osborne 1. Ele pesava 12 quilos, tinha uma tela de 5 polegadas e cabia numa maletinha.

 

WORD - 1983

A Microsoft de Bill Gates lança o Word Microsoft Office, primeiro programa do pacote que em poucos anos monopolizaria o mercado de programas para escritório.

 

MACINTOSH - 1984

A Apple lança o primeiro computador com mouse e interface gráfica voltado para o uso pessoal, fora das empresas. Ele era fácil de usar e incluía um programa de desenhar.

 

IMPRESSORA A LASER - 1984

Primeira impressora a laser compatível com os PCs, a Laserjet começa a desbancar as impressoras matriciais dos anos 70 e as de jato de tinta, também de 1984.




WINDOWS - 1985

O lançamento do Windows traz para o PC as vantagens da interface gráfica popularizada pela Apple. Hoje, 90% dos computadores funcionam com uma versão desse programa.



CD-ROM - 1985

Surgem os primeiros CD-ROMs, nova mídia com capacidade para 550 megabytes - 387 vezes a capacidade de um disquete de 3 1/2, mas apenas 12% da dos DVDs, lançados em 1996.

 

DESKPRO 386 - 1986

A Compaq lança o Deskpro 386, o primeiro da geração de "clones" do PC da IBM. Seu processador Intel de 32 bits era muito mais rápido que os de 16 bits da concorrente.



Internet - 1990

Desde 1969, um sistema de rede chamado Arpanet era desenvolvido em paralelo aos computadores. Em 1990, com a criação da linguagem HTML, a Internet é oficialmente inaugurada.



iPod - 2001

A indústria da música foi uma das mais afetadas pela internet. O iPod e outros tocadores de MP3 abrem a possibilidade de ouvir sons baixados da rede em qualquer lugar.

 

MICRO DE 100 DÓLARES - 2005

O desafio, agora, é democratizar o acesso aos computadores. Com estrutura simples, o MIT propõe um micro que custe 100 dólares. Mas ainda é só um conceito.




- - -
Chromecast leva para a tela da TV o conteúdo de aplicativos e de PCs.

O Chromecast, aparelho do Google para levar aplicativos e a tela de celulares e do PCs para a TV, completou um ano nesta quinta-feira (24). Nesse período, segundo a companhia de internet, o aparelho realizou em todo mundo mais de 400 milhões de transmissões.


Do tamanho de um pen drive, o aparelho é conectado aos televisores na entrada HDMI. A partir daí, os aplicativos que possuem suporte ao dispositivo podem ter seu conteúdo exibidos na tela da TV. No Brasil, alguns dos que funcionam são Netflix, YouTube, Rdio, Crackle e Vevo.


Além de smartphones e tablets, as telas computadores também podem ser exibidas na TV. Para isso, é preciso instalar uma extensão no navegador Chrome.



O aparelho foi lançado no Brasil no começo de junho, por R$ 200 ─nos Estados Unidos, custa R$ 80. Um ano após ser lançado, o Chromecast está presente em 20 países.


De lá para cá, o Google lançou uma atualização que passou a permitir que a tela de aparelhos Android, e não apenas um aplicativo específico, fosse exibida em televisores. Além disso, ganharam suporte ao Chromecast aplicativos polêmicos, como o Popcorn Time, um tocador de filmes e séries, cujos arquivos estão hospedados em sites da internet.
 


- -

S440 é um dos poucos aparelhos dessa faixa de preço com câmera frontal.

A Positivo anunciou o lançamento do smartphone S440, com foco para o usuário tirar selfies e com um preço mais baixo do que os concorrentes, sendo vendido no país por R$ 470.


Segundo a empresa, o aparelho é indicado para usuários que desejam principalmente para navegar na internet, acessar e-mails e redes sociais, tirar fotos, realizar chamadas com ou sem vídeo e ouvir músicas.

Um dos destaques é a câmera frontal para tirar selfies que, de acordo com a Positivo, não está presente em aparelhos com preço similar.

O S440 tem sistema operacional Android, permitindo baixar aplicativos da loja Google Play, inclusive apps populares como, que já vem instalados, como Facebook, Skype e WhatsApp.

O novo smartphone vem com acabamento na cor preta, tela de 4 polegadas, processador dual-core de 1.3GHz, sistema operacional Android KitKat 4.4, memória interna de 4 GB, 512 MB de RAM, câmera traseira de 5 MP com flash, conexões 3G, Wi-Fi e Bluetooth, GPS e duplo SIM, acelerômetro e sensores de proximidade e de luminosidade.

“O anúncio do Positivo S440 marca o início da renovação do portfólio de smartphones da Positivo Informática, com um dispositivo com ótimo custo-benefício, muito bem avaliado em nossos estudos e certificado nacional e internacionalmente. Esperamos colocar a companhia entre os maiores players do segmento de celulares no Brasil. Para isso, estamos revisando e aprofundando nossos trabalhos em toda a cadeia de valor, do desenvolvimento do produto até nossa presença nos pontos de venda”, afirma o vice-presidente de Mobilidade, Norberto Maraschin Filho, responsável pela divisão de produção e comercialização dos celulares da Positivo Informática.


- -
Possível tela do iPhone 6 comparada com o atual iPhone 5S. Segundo rumores, ela será feita de safira
Depois de rumores de que o próximo iPhone terá tela de safira, um material resistente a riscos e quebra, a novidade agora é que essa tela será feita com energia solar. As informações são do The Guardian, que afirma que as telas de safira serão produzidas na fábrica da Apple no Arizona (EUA). 

A empresa tem se esforçado para se tornar mais sustentável, expandindo o uso de energia renovável. Na sua fazenda de 400 mil metros quadrados de energia solar, próximo ao seu data center em Maiden, na Carolina do Norte, há 55 mil painéis solares. A companhia construiu uma segunda fazenda solar e já anunciou planos para uma terceira. 

A estratégia é também instalar energia solar e energia geotérmica em uma planta em Mesa, no Arizona, onde estaria produzindo as telas de safira. 

Data centers 

A Apple converteu todos os seus data centers para usar energia limpa e espera passar uma mensagem aos consumidores de que eles não estão contribuindo com a emissão de carbono quando usam os produtos da marca. “Se você está usando seu iPhone, iPad, Siri ou baixando uma música, não precisa se preocupar se está contribuindo com o problema de mudanças climáticas, porque a Apple já pensou nisso para você”, disse ao jornal a vice-presidente de iniciativas ambientais da Apple, Lisa Jackson. 

Apple pode separar lançamento dos iPhones 6 em duas datas Microsoft anuncia Lumia 530, modelo acessível da linha Lumia Smartphone LG G3 chega ao Brasil por R$ 2.299 Brasil chega a 275,7 milhões de linhas de celular em junho Alguns data centers demandam tanta energia quanto uma pequena cidade. No caso da Apple, o data center na Carolina do Norte exige a mesma quantidade de energia que 14 mil casas. Quando o consumidor carrega o smartphone, não consome muita energia, mas quando assiste a uma hora de um vídeo por streaming, utiliza a mesma quantidade de energia do que duas geladeiras por ano, por conta dos data centers


Via: Terra
- -