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» » » » Review: Marvel vs Capcom 3: Fate of Two Worlds
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Foram dez longos anos de espera, mas os fãs de uma das melhores séries de luta de todos os tempos poderão finalmente colocar a tendenite à prova e voltar a esmagar os botões do controle com Marvel versus Capcom 3: Fate of Two Worlds. O jogo é o quinto da série principal e traz a mesma proposta dos anteriores: juntar os personagens dos universos Marvel e Capcom para se enfrentarem em batalhas frenéticas, rápidas e cheias de efeitos.

Diferente de outras séries como Mortal Kombat ou Street Fighter, Marvel vs Capcom sempre priorizou a diversão à uma luta verdadeiramente técnica, com comandos simples e intuitivos: são só quatro botões de ataque: fraco, médio, forte e o especial. Além disso, a maioria dos golpes são feitos com combinações dos famosos “meia lua soco” ou “dois pra frente chute”. Isso deixa muito mais fácil para que alguém sem muita experiência no gênero de luta  comece a jogar e, em pouco tempo, faça combos e ataques especiais sem dificuldade.

Ainda assim, o game também satisfaz jogadores veteranos, principalmente pela quantidade de movimentos diferentes e combinações de estilos de luta de cada personagem, o que cria  combinações bem legais para as lutas.


Em relação à lista do título anterior, a quantidade de lutadores de Fate of Two Worlds é reduzida. São 18 personagens do lado da Marvel, 18 da Capcom e mais dois que estarão disponíveis para download –ou seja, 20 a menos que no último game. Alguns nomes conhecidos como Riú, Chun-Li, Homem Aranha e Wolverine se juntam a vários novos personagens, como Dante, da série Devil May Cry; Arthur, de Ghost and Góblins; Albert Wesker e Chris Redfield, ambos da série Resident Evil. Apesar de ser um jogo de luta, os personagens são bem densos e trabalhados, cada um com sua personalidade – não tem como não rir com o estilo de luta e provocações do mercenário Deadpool, por exemplo.

 

O ponto negativo destes novos lutadores é que nem todos são bem balanceados –  alguns personagens tem jogabilidade facilitada e são mais fortes que outros – e isso pode atrapalhar bastante a dinâmica de batalhas e na experiência do jogador, tanto online quanto offline.

Autor Unknown

Aficionado por novidades tecnologicas e blogueiro nas horas vagas.
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