Select Menu
 
(Fonte da imagem: Divulgação/Apple)

A Apple anunciou na tarde desta terça-feira (23), em evento realizado para a imprensa norte-americana, o lançamento do iPad mini. A nova versão do tablet terá tela de 7,9 polegadas e espessura de 7,2 milímetros, confirmando os rumores que se seguiram nas últimas semanas de que a empresa lançaria um produto em tamanho reduzido.

Por dentro do iPad mini

O primeiro aspecto que chama a atenção no novo tablet é o seu peso: se comparado com o modelo atual, o iPad mini é 50% mais leve – o que pode ser considerado um avanço significativo. Diferente do que os rumores indicavam, o tamanho da tela não será de 7 polegadas, mas sim de 7,9 polegadas. A espessura também foi reduzida, sendo de apenas 7,2 milímetros.

Disponível nas cores branca e preta, o produto terá tela com resolução de 1024x768. Dessa forma, todos os aplicativos desenvolvidos para a geração anterior de aparelhos devem funcionar tranquilamente, sem nenhum tipo de incompatibilidade.
 
(Fonte da imagem: Divulgação/Apple)

Melhor do que a concorrência?

O novo produto foi apresentado por Phil Schiller, que, no palco, fez questão de ressaltar a superioridade do tablet em relação aos produtos com Android. Mostrando o aparelho da empresa e outra da concorrência – algo pouco comum nas apresentações da empresa da Maçã –, Schiller destacou a borda menor em volta da tela bem como o peso e os materiais usados na fabricação.

Em termos práticos, a tela do iPad mini tem 7,9 polegadas, contra 7 polegadas do concorrente. Isso representa uma área de tela até 35% maior. Outro ponto ressaltado foi o desenvolvimento de apps. Segundo Phil, no caso dos tablets com Android o que se vê são apps para smartphones "esticados" para se adaptar ao formato de tela maior – o que não acontece com os produtos da Apple.
 
(Fonte da imagem: Divulgação/Apple)

Especificações técnicas

O iPad mini chega ao mercado com chip A5, o mesmo utilizado no iPad 2 – o que certamente é uma decepção para muita gente. Com processador dual-core, o modelo contará com o novo conector Lightning e terá suporte para conexões LTE e Wi-Fi. A câmera fotográfica traseira segue o novo padrão iSight e terá resolução de 5 megapixels. Já a câmera frontal será FaceTime HD. Segundo informações da Apple, a duração de bateria deve ser de até 10 horas.

O iPad mini chegará ao mercado norte-americano a partir do dia 2 de novembro pelo preço inicial de US$ 329 (o equivalente a R$ 650, sem impostos), em versão de 16 GB. As versões de 32 GB e 64 GB custarão US$ 429 (o equivalente a R$ 850, sem impostos) e US$ 529 (o equivalente a R$ 1.060, sem impostos), respectivamente.
 
(Fonte da imagem: Divulgação/Apple)

iPad mini – Configurações

  • Tamanho de tela: 7,9 polegadas;
  • Resolução: 1024x768 pixels;
  • Processador: A5 dual-core (o mesmo do iPad 2);
  • Câmera: 5 megapixels (traseira) e Facetime HD (frontal);
  • Bateria: 10 horas;
  • Conectividade: Lightning, Wi-Fi e LTE.

Via: Tecmundo
- - - -


Em mais um capítulo das diversas disputas entre Samsung e Apple, a empresa da Maçã está acusando a fabricante sul-coreana de destruir provas na guerra de patentes em curso entre as duas, exigindo que o tribunal pressione o júri a assumir que a Samsung temia ser processada.

Segundo a Apple, a Samsung supostamente "descuidou-se" com seu sistema de armazenamento de emails (onde estariam as provas que sumiram) e deveria ser "convenientemente culpada pela eliminação de grandes quantidades de relativas evidências, em flagrante desrespeito do dever de preservar todas as provas".

O clima esquenta

A alegação pode representar um duro golpe na defesa da Samsung, caso o tribunal concorde com as acusações da Apple. A atitude da empresa sul-coreana se enquadraria como "Espoliação de Provas" – quando se retém de forma dolosa ou negligente, esconde-se, altera ou destrói evidências relevantes em um processo legal.

Os advogados da Apple estão solicitando que a Samsung seja culpada por agir de má fé, por não cumprir com seu dever legal de preservar as provas relevantes. Se o júri considerar que a Samsung infringiu as patentes da Apple, o encobrimento de provas poderá ser visto como "intencional, deliberado e sem levar em conta os direitos da empresa".

A Samsung rejeitou as acusações e diz que pode convencer o tribunal que os argumentos da Apple são falsos. A empresa deve apresentar uma resposta oficial amanhã, dia 15 de maio. A audiência entre as duas companhias está marcada para o dia 7 de junho. 

 
Via: Tecmundo
- - - -
Como prometido, a Apple lançou oficialmente hoje no Brasil o novo iPad. Disponível nas cores preta e branca, o novo tablet possui tela “Retina” com resolução de 2048 x 1536.


O novo iPad

Além disso, ele vem equipado com o processador dual-core Apple A5X, suporte para Wi-Fi 802.11a/b/g/n, Bluetooth 4.0 e redes 4G, câmera com 5 megapixels com suporte para gravação de vídeos em 1080p e bateria com duração de até 10 horas.

O novo tablet está disponível com 16 GB, 32 GB e 64 GB de capacidade, e seus preços oficiais podem ser conferidos abaixo:



Via: Baboo
- - - -
As vendas do novo iPad começarão a partir da meia-noite desta quinta-feira na internet e só na sexta-feira pela manhã nas lojas físicas.

A operadora TIM já divulgou seus preços para o novo tablet. De acordo com ela, o novo iPad com 16 GB e Wi-Fi+4G estará disponível por R$ 1.559. Já a versão com 32 GB e Wi-Fi+4G custará R$ 1.999 e a versão com 64 GB e Wi-Fi+4G custará R$ 2.249.

Entre as lojas virtuais que começarão a vender o tablet a partir da meia-noite desta quinta-feira estão a da Apple, Fnac, Saraiva, Submarino, iPlace e Walmart.

 
 
 
 
Via: Baboo
- - - -
O novo iPad já foi homologado pela Anatel, o que indica que ele já está liberado oficialmente para venda no Brasil.

Agora a principal questão é: quando ele será lançado aqui?

De acordo com algumas informações surgidas nesta semana, aparentemente algumas fontes ligadas ao varejo confirmaram que a Apple já está negociando com seus principais parceiros para que as vendas do novo tablet comecem em maio, possivelmente na primeira quinzena.

O preço do novo iPad no Brasil ainda não foi divulgado oficialmente, mas é possível que o modelo com Wi-Fi e 16 GB custe R$ 1.699.


O novo iPad



Via: Baboo
- - - - -
Cinco pessoas foram acusadas de lesão intencional por estarem envolvidas no caso em que um adolescente chinês vendeu um rim em troca de dinheiro para comprar um iPad e um iPhone. As informações são da agência Reuters

Entre os suspeitos está um cirurgião, que teria removido o órgão do rapaz de 17 anos em abril do ano passado. De acordo com os advogados do garoto, o jovem estaria com insuficiência renal, causada pelo transplante ilegal. Identificado apenas como Wang, o adolescente teria recebido cerca de 3,5 mil dólares para ter seu rim removido. 

Esse dinheiro faria parte de um montante de 35 mil dólares, que teria sido dividido entre o responsável por organizar a transação, outros três suspeitos e um auxiliar médico. Desde então, a saúde do adolescente estaria se deteriorando cada vez mais por causa do procedimento. Não há informações a respeito de quem teria recebido o órgão, de acordo com a agência. 

O garoto, morador da província de Anhui, uma das mais pobres da China, utilizou o dinheiro para comprar o tablet e smartphone da Apple, que custam no país a partir de 474 e 633 dólares, respectivamente. Por causa da fração pequena de pessoas que conseguem transplantes no país, existe um grande mercado-negro de órgãos humanos na China.  


   iPhone4s300 



Via: Macworld
 
- - - - -
Companhia respondeu a estudo recente que diz que o tablet continua a carregar mesmo depois de atingir 100%; segundo empresa, isso acontece em todos os aparelhos iOS 

A Apple disse que a bateria do novo iPad funciona como o esperado após uma análise recente ter afirmado que a bateria do tablet continuava a ser carregada mesmo depois de cheia. As informações são dos sites All Things D e Apple Insider. 

Em entrevista para o All Things D, o porta-voz da Apple, Michal Tchao, afirmou que isso acontece por padrão em todos os aparelhos iOS, incluindo o novo iPad. Assim, eles sempre irão mostrar que estão 100% carregados, para depois continuarem carregando, descarregarem um pouco, e recarregar de novo mais uma vez. Segundo ele, esse ciclo continua até que o aparelho seja desplugado da fonte de energia. 

“Esse circuito é desenvolvido para que você possa manter o aparelho plugado por quanto tempo quiser. É um ótimo recurso que sempre esteve presente no iOS”, explicou Tchao, que afirma que essa abordagem permite aos aparelhos móveis da Apple maximizarem o potencial de duração de bateria.




Vale lembrar que, apesar de trazer uma tela de altíssima resolução e um processador gráfico quad-core, o novo iPad mantém a mesma duração de 10 horas de bateria, presente nos modelos anteriores. Para isso, o aparelho precisou ficar um pouquinho mais pesado e grosso do que o antecessor iPad 2.


Via: MACWORLD
- - - - -
O “problema” de temperatura é um dos assuntos mais comentados a respeito do novo tablet da Apple (que ainda não tem previsão para chegar ao Brasil). Vimos diversas análises mostrando que a terceira geração do aparelho é até 5ºC mais quente do que o iPad 2, e que ele demora até 7 horas para recarregar. No entanto, o dispositivo é muito mais quente do que seus concorrentes?

Para responder a essa pergunta, fizemos diversos testes com o novo iPad (veja o review completo aqui), seu antecessor e mais dois tablets Android - o Asus Eee Pad Transformer Prime e o Samsung Galaxy Tab 10.1 na versão com conexão 4G LTE. E os resultados são reconfortantes para os consumidores que pretendem comprar o lançamento da companhia de Cupertino. Mesmo sendo mais quente do que o anterior iPad 2, a diferença na prática não foi muito grande, diferente do que apontado pela maioria dos veículos. 

O mais importante é que o novo iPad não esquentou muito acima do que seus concorrentes Android, mesmo com uma bateria substancialmente maior - com 11666 miliamperes contra 7000 mAh do Galaxy Tab 10.1 e 6930 mAh do Transformer Prime.

Apesar dos testes não responderem a pergunta sobre se o aumento de temperatura trará riscos à vida útil do aparelho a longo prazo, eles sugerem que qualquer estado de alerta dos usuários ou daqueles que desejam comprar o equipamento é injustificável. Muitos aparelhos esquentam, e às vezes muito mais do que os 37 graus Celsius do novo iPad. Um MacBook de três anos chega a alcançar 42ºC fazendo tarefas simples, enquanto que o notebook Toshiba Portege R7000, após 30 minutos de uso, alcança quase 45ºC.

Como foram feitos os testes

Utilizando um termômetro infravermelho, foram feitas diversas leituras tanto na parte frontal quanto traseira de cada aparelho, nas extremidades, centro e na entrada utilizada para carregar o dispositivo. Medimos a temperatura com o tablet desligado, ocioso de 5 a 10 minutos e, finalmente, depois de 1 hora jogando games pesados. O Wi-Fi permaneceu ligado, o ambiente tinha temperatura amena e houve uma bateria de testes com o tablet plugado na tomada e outra apenas rodando na bateria (a temperatura, em todos os tablets, aumentou quando este funcionou na tomada). 

Novo iPad x iPad 2

Quando desligado e carregando, o novo iPad registrou temperatura de 24ºC no centro. No mesmo local, o dispositivo mostrou temperatura de 30 graus quando ocioso e obteve um pico de 33 graus ainda nessas condições, porém na parte traseira do aparelho. Depois de 1 hora de games, o dispositivo alcançou 37,7ºC na parte traseira. Apesar de o site de defesa dos consumidores Consumer Reports afirmar que obteve temperaturas de 46,6º, não conseguimos reproduzir estes resultados. 

Como visto no quadro, o novo iPad ficou entre 3 e 4 graus Celsius mais quente do que o iPad 2 depois de rodar games por uma hora carregando e quase 5 graus a mais quando rodando apenas na bateria. Mesmo assim os valores variaram muito, porém, no geral, a terceira geração do tablet da Apple rodou mais quente do que sua anterior. 

(Clique para expandir a imagem)

tabela_aquecimentotablets.png

Como se saíram Samsung e Asus

Durante a carga e depois ocioso entre 5 e 10 minutos, o centro do Galaxy Tab 10.1 na parte da frente ficou 1 grau Celsius e meio mais frio do que do iPad, sob as mesmas condições (25ºC contra 26,6ºC). A diferença pulou para quase cinco graus quando a temperatura foi media na parte traseira inferior (25,5º e 30ºC). Em suas temperaturas mais altas registradas, a diferença diminuiu, com o iPad registrando 33ºC contra 32ºC do tablet da Samsung. 

Depois de 1 hora uso intenso, a parte frontal do Galaxy Tab permanecia 5ºC mais fria do que o dispositivo da Apple (26ºC e 31ºC, respectivamente), enquanto que a parte de trás ficou com uma diferença de 8 graus (26 e 34 graus Celsius, respectivamente), novamente com o dispositivo da Samsung mais frio. A diferença entre as temperaturas máximas alcançadas pelos aparelhos caiu, registrando apenas 1 grau Celsius de diferença entre o novo iPad (37,7ºC) e o Galaxy Tab (36,6ºC). O aparelho da Samsung alcançou seu ponto mais quente assim com aconteceu com o dispositivo da Apple, quanto este estava carregando e rodando o game. 

O tablet da Asus se mostrou o mais frio de todos e, depois de 1 hora rodando games plugado, alcançou a temperatura máxima de 35ºC - levemente cima do que o iPad 2, mas quase 3 graus Celsius abaixo do novo iPad. E rodando apenas com a bateria, o Transformer Prime registrou 32,7ºC neste mesmo teste, contra 36º do novo iPad. 

Esquenta... mas nem tanto

Apesar de todo esse fervor da mídia, nenhum dos quatro tablets testados de fato superaqueceu ou ficou tão quente a ponto de que fosse notado descoloração da tela, o que já houve com algumas unidades do iPhone 4. Como a bateria do novo iPad é bem maior se comparada aos outros tablets, era esperado que essas temperaturas fossem mais altas ainda. 

Outros fatores também podem afetar a temperatura do tablet. Os aparelhos da Apple e da Asus possuem traseiras de metal, que ajudam a manter o calor longe dos componentes internos, enquanto a do Galaxy Tab 10.1 é de plástico. Todos os tablets enquentam quando o brilho da tela fica no máximo, e a temperatura pode aumentar muito mais se ele estiver em um case ou apoiado em uma coberta ou na roupa.

Sendo assim, use o bom senso: evite situações em que o aparelho possa esquentar ainda mais e, caso a temperatura fique desconfortável, diminua o brilho da tela por algum tempo - ou deixe o tablet descansando enquanto faz uma pausa para o café.


Via: PCWORLD
- - - -
Apesar de ser uma ótima novidade, o suporte para redes de alta velocidade 4G LTE do novo iPad está criando verdadeiras “armadilhas” para os usuários desavisados com planos de dados móveis nos EUA, informa o Wall Street Journal. De acordo com a reportagem, alguns consumidores norte-americanos estão descobrindo da pior maneira possível que os planos celulares de operadoras locais como AT&T e Verizon podem ser muito restritivos em redes de alta velocidade como a suportada pelo novo iPad. O tablet da Apple ainda possui uma Tela Retina de altíssima resolução que é quase irresistível para assistir a vídeos em alta definição (HD).

Para se ter ideia do “estrago” causado por essa combinação, fazer streaming de um vídeo HD em redes 4G LTE com o novo iPad usa cerca de 2GB por hora, informa a operadora Verizon, que cobra 30 dólares por planos mensais com essa quantidade de dados. 

Esse foi o caso de Brandon Wells, por exemplo, que, após assistir a cerca de duas horas de basquete universitário no iPad em seu carro, viu seu plano de dados literalmente ir pelo ralo e agora precisará pagar 10 dólares por cada GB extra utilizado – além da sua assinatura mensal de 30 dólares. 

Procurada pela reportagem do WSJ, a Verizon se recusou a comentar sua estratégia de preços para redes 3G e 4G, porém afirmou que os consumidores podem resolver o problema ao escolherem planos mais completos (e mais caros) ou “pegarem” mais leve no uso de dados ao mudarem para redes Wi-Fi sempre que possível. 

novoipad_390.jpg
Tela Retina é um dos principais recursos do novo iPad e torna quase impossível não querer ver vídeos em HD
Foi exatamente isso que Albert Park, 24, tentou fazer em um café na cidade de Austin, Texas. Mas como o Wi-Fi local estava muito lento para assistir a vídeos no YouTube, ele acionou a rede de alta de velocidade no seu tablet e ficou vendo clipes no site e navegando por redes sociais pela próxima hora. Dois dias depois disso, e cinco após ter comprado o novo iPad, Park descobriu que já tinha usado nada menos que dois terços do seu plano mobile de 3GB mensais. Resultado: o jovem disse que a partir de agora evitará assistir a vídeos fora de casa. 

Como aponta o WSJ, as companhias de telefonia estão apostando nos vídeos móveis para aumentar a demanda por suas redes de quarta geração enquanto se adaptam a chamada “era dos smartphones”. 

O jornal ainda indica que, com o passar do tempo, algo provavelmente terá de mudar: os usuários precisarão pagar mais ou as operadoras ficarão sob pressão para mudarem seus modelos de cobrança de pacotes. 


Via: MacWorld
- - - - -
Matthew Lloyd/Getty Images
O destaque do novo iPad é sua tela de alta resolução

Novo iPad tem como destaque a tela de alta definição que, segundo Ryan, "segurou bem" os tiros do rifle

São Paulo – O americano Richard Ryan, aficionado por armas, resolveu testar a durabilidade do novo iPad de uma maneira nada convencional: ele atirou diversas vezes contra o gadget.
 
Para completar a “tarefa”, Ryan escolheu um rifle HK53. Em poucos segundos, o novo iPad ficou completamente perfurado pelas balas. Mesmo assim, o aparelho permaneceu no lugar e, para a surpresa de Ryan, o display, celebrado pela altíssima resolução, segurou bem os tiros, sem ficar estraçalhado pela chuva de balas.

O vidro escolhido pela Apple para a fabricação do display é o Gorilla Glass. Produzido pela americana Corning, o material é conhecido por ser extremamente resistente a impactos e arranhões. O vidro é usado na composição de telas em vários aparelhos, entre tablets de outras marcas e também smartphones.

Confira no vídeo abaixo, em inglês, os detalhes do “assassinato” do novo iPad:



 
 
 

- - - - -
(Fonte da imagem: Reprodução/Apple)

Qual processador é o mais rápido: o A5X, da Apple, presente no novo iPad ou o Tegra 3? O site Gizmodo realizou um teste de velocidade entre os dois modelos, levando em consideração três programas diferentes de benchmark compatíveis entre os dois SO.

Apesar de ser complicado fazer uma comparação como essa, em especial pelas particularidades de cada sistema operacional, os resultados mostram uma disputa acirrada. Para o teste, o site utilizou Asus Transformer Prime equipado com o Tegra 3. Confira os resultados.

SunSpider

Os resultados com esse benchmark, segundo o Gizmodo, foram extremamente inconsistentes de forma que os realizadores consideraram um empate técnico na disputa. Os dois tablets alcançaram a marca de 1.680 milisegundos para acessar uma página e 1.800 milisegundos em sua pior marca.

BrowserMark

No segundo teste o processador Tegra 3 se mostrou cerca de 7,2% mais rápido em relação ao A5X. O aplicativo BrowserMark registrou uma média de 107.632 pontos para o iPad contra 99.908 pontos do Android. Nesse caso quanto menor a pontuação, mais rápido é o processador. Contudo, é importante alertar que os navegadores influenciam diretamente no resultado, de forma que pode haver variações para mais ou para menos no tablet com Android.

 
(Fonte da imagem: Divulgação/Asus)

 

GLBenchmark 2.1

No último teste, realizado com o GLBenchmark 2.1, a vitória ficou com o iPad, que venceu graças à sua melhor performance gráfica. No teste Egypt, o modelo da Apple processou 6740 frames a 60 fps enquanto o tablet da Asus alcançou apenas 5080 frames a 52 fps. Embora o tablet da empresa da Maçã tenha vencido, o Gizmodo alerta que o desempenho está longe de ser quatro vezes melhor em relação ao iPad 2, como foi anunciado.
.....
Além dos testes com os três programas de benchmark, em que cada um venceu uma etapa e na outra houve um empate, foram feitos ainda testes subjetivos de velocidade, abrindo-se aplicativos simultaneamente nos dois aparelhos para perceber qual deles tinha o melhor desempenho. O resultado? Indiferente.

As variações de um modelo para outro foram tão pequenas que, de fato, é impossível considerar que um é mais rápido do que o outro. Pelo visto, a melhor maneira de determinar um vencedor continua sendo a regra básica de escolher um produto que se adapte às suas necessidades e ao seu bolso.


Via: Tecmundo
- - - -

Aplicativo iPhoto, da Apple, no iPad de terceira geração
Os novos aplicativos, como o iPhoto, são mais volumosos que os antigos, exigindo mais capacidade de armazenamento

As primeiras análises detalhadas do novo iPad foram produzidas antes mesmo de o tablet chegar oficialmente às lojas, por pessoas que tiveram acesso antecipado a ele. Veja o que elas dizem..

1 Tela Retina

Quando a Apple anunciou o novo iPad, houve quem argumentasse que a tela do iPad 2 (assim como a do iPad 1) já era suficientemente boa, e que seria um exagero multiplicar o número de pixels por quatro. Mas relatos de quem experimentou o novo iPad dizem o contrário. “É, sem dúvida, a mais bela tela de computador que eu já vi”, diz Joshua Topolsky, do site The Verge. “Quem tiver um iPad 2 ou um iPad original, a menos que pretenda trocá-lo por um novo, não deve olhar para esta tela”, completa. 

De ruim, há o fato de que a nova tela, como a anterior, é muito brilhante e não funciona bem sob luz do sol, observa Walter Mossberg no All Things D.

A nova tela é fabricada pela Samsung, como comprovou o pessoal do site americano iFixit, que voou até a Austrália, comprou um iPad e imediatamente passou a desmontá-lo para examinar seu interior. 

2 Câmera iSight

Vários sites publicaram, na web, fotos feitas com a nova câmera iSight, de 5 megapixels, que é outra novidade do iPad de terceira geração. Há um consenso, entre eles, de que a câmera é muito melhor que a do iPad 2 (de 0,7 megapixel), mas inferior à do iPhone 4S (de 8 megapixels). 

Uma surpresa agradável observada por alguns é que a câmera é bastante satisfatória para filmar. “Os videoclipes em full HD são comparáveis aos dos melhores smartphones. Há um recurso de estabilização digital para vídeo, e ele consegue encontrar o equilíbrio entre a imagem tremida e a excessivamente processada”, diz Vincent Nguyen no site SlashGear.

Como já havia sido antecipado, a conexão 4G do novo iPad não vai funcionar no mundo todo. Há uma variedade de frequências de rádio usadas pelas operadoras de celular. E a Apple não conseguiu tornar o tablet compatível com todas elas. Como mostra o iFixit, o novo iPad vendido na Austrália traz a seguinte inscrição na embalagem: “Este produto não é compatível com as redes 4G LTE australianas, e vai operar, no máximo, em velocidade 3G na Austrália”. No Brasil, onde ainda não há redes 4G disponíveis, o tablet também vai ficar limitado ao 3G.

4 Processador A5X

Durante a apresentação do novo iPad, a Apple destacou o novo processador A5X e disse que ele é quatro vezes mais veloz, nos gráficos, que o concorrente Tegra 3, da Nvidia. Em vez dos dois núcleos de processamento gráfico encontrados no processador A5 do iPad 2, o A5X traz quatro.

O poder de processamento extra é necessário para que o chip consiga lidar com a quantidade maior de pixels da nova tela de alta definição. Mas um teste feito pelo site vietnamita Tinhte revelou que, em tarefas gerais, o desempenho do novo iPad é similar ao do iPad 2. Não há surpresa nisso, já que o A5X conserva os mesmos dois núcleos principais do A5 e roda na mesma velocidade de 1 GHz.

5 Arquivos pesados

O novo iPad deve exigir mais memória para armazenamento que o iPad 2. Há vários motivos para isso. Para começar, a tela de alta definição combina com filmes também HD, que ocupam muito mais espaço na memória que aqueles em resolução padrão. Além disso, a nova câmera de 5 megapixels produz arquivos maiores que os do iPad 2 ao filmar e fotografar. 

Por fim, as novas versões de aplicativos feitas para a tela Retina também são mais pesadas. O pessoal do site vietnamita Tinhte constatou que o Keynote, o app para apresentações da Apple, por exemplo, saltou de 115 MB para 327 MB.

Considerando tudo, pode ser uma má ideia comprar o novo iPad na versão com 16 gigabytes de capacidade. Para um uso confortável, 32 GB deve ser considerada a mínima capacidade recomendável. “No iPad que estou testando, tenho três páginas de apps, algumas centenas de fotos, um filme em HD e um álbum musical. Não é muita coisa. Mas isso já ocupa mais de 20 GB de espaço de armazenamento. Só os aplicativos passam de 10 GB”, relata MG Siegler no site TechCrunch.



- - - - -
 

A Apple irá vender mais de 1 milhão de iPads de terceira geração nessa sexta-feira (16/3), quando o produto chegará oficialmente às lojas, de acordo com o analista da consultoria Piper Jaffray, Gene Munster. Se isso realmente acontecer, geraria uma renda de 650 milhões de dólares em apenas um dia, presumindo que a média de preço dos tablets é por volta de 650 dólares, conforme apontou o jornal Business Insider

O analista obteve os números a partir dos outros lançamentos do iPad, além da chegada do iPhone 4 ao mercado. Com o iPad original, a companhia de Cupertino vendeu cerca de 300 mil unidades do tablet em seu lançamento, em 2010.  

Já na segunda versão do tablet, a restrição no número unidades obrigou a empresa a não abrir a pré-venda do dispositivo até a manhã do lançamento, o que fez com que o estoque se esgotasse rapidamente em algumas revendedoras, fazendo com que o prazo de entrega saltasse de 3 a 5 dias úteis para 2 ou 3 semanas, afirmou Munster. Todavia, a Apple nunca disponibilizou oficialmente o número de vendas do iPad 2 no primeiro dia, provavelmente porque as restrições de estoque tornariam os valores artificialmente baixos. 


Via: PCWORLD



- - - - -
Em comparação contra seus principais rivais Android, mais recente tablet da Apple levou vantagem na maioria das categorias; peso maior é ponto negativo. 



Grandes quantidades de novos tablets apareceram nos últimos meses, e agora que vimos o que a terceira geração do iPad vai oferecer, esse é o veredito: fabricantes Android precisarão se ocupar. As especificações do novo tablet da Apple permitem que o aparelho deixe a maioria dos seus rivais para trás. Pode esperar que muitos fabricantes rivais corram de volta para a prancheta e bolar um plano B para poder competir com o novo iPad. 

Nossa tabela abaixo coloca a terceira geração do iPad contra rivais Android de 10 polegadas anunciados e/ou lançados recentemente. A planilha deixa claro que o novo iPad leva uma grande vantagem com sua resolução de tela e sua engine gráfica com quatro núcleos/quadcore (mesmo com o chip A5X do aparelho mantendo a arquitetura dual-core baseada no Cortex A9). O novo tablete da Apple dá um surpreendente passo para trás em termos de peso e espessura, dando aos aparelhos Android uma chance de acirrar a disputa nessa área. De qualquer, as especificações do novo iPad são tão dominantes de modo geral que os tablets com o sistema da Google ainda enfrentam um desafio de grandes proporções. 

Telas de alta resolução tomam as atenções

 Apesar de todo o falatório em grandes eventos como CES 2012 e MWC 2012 sobre tablets com telas de alta definição, só vimos dois modelos até agora – o Asus Transformer Pad Infinity e o Acer Iconia Tab A700, cada um oferecendo 1920x1200 pixels – jogando nessa área. Outros fabricantes de tablets afirmam que os altos preços dos componentes continuam a adiar a produção de telas de tablets que ofereçam altas resoluções e taxas de pixel por polegadas (ppi). 

Agora a Apple lançou uma tela de resolução ainda mais alta, pelo mesmo preço do modelo do ano passado. As especificações da Tela Retina do novo iPad, com 2048x1536 pixels e 264 pixels por polegada – superam os números anunciados até o momento pelas fabricantes rivais de tablets Android. E esses tablets anunciados não chegarão até o final do próximo trimestre. Os fabricantes Android podem ter sido os primeiros a anunciar modelos de alta definição, mas eles vão chegar tarde ao mercado – e com especificações inferiores ainda por cima. Essa combinação deixa-os frente a uma difícil batalha por relevância. 

Via: IDG NOW!
- - - - - -

Novo iPad é 'resolucionário', diz Apple
A Apple revelou hoje o sucessor do iPad 2. O novo tablet traz resolução de tela de 2048x1536, acesso à rede 4G LTE e processador gráfico de quatro núcleos. O novo iPad chega às lojas americanas já em 16 de março, sem previsão de vinda para o Brasil.

A nova tela, chamada de Retina Display, exibe até 3,1 milhões de pixels nas mesmas 9,7" da versão anterior. É a maior definição no mercado de dispositivos móveis de acordo com a apresentação da Apple e é sustentada pela nova GPU com quatro núcleos. O processador do aparelho também foi modificado: o Apple A5X é quatro vezes mais rápido que o Tegra 3.

Outra novidade do aparelho é a câmera reformulada. A iSight é agora uma câmera de 5 MP, com filtro IR, autofoco, detecção de rostos e a capacidade de filmar em até 1080p. Para quem gosta de conexão em alta velocidade, o suporte ao 4G LTE permite velocidades de download de 73 Mbps, nas regiões que suportam o protocolo.

O novo iPad não traz o número 3 no nome e revitaliza a marca. Os preços das versões finais já foram divulgados: 16GB, 32GB, 64GB por US$499, US$599, US$699, respectivamente, na versão Wi-Fi. As edições com suporte a 4G LTE saem por US$629, US$729 e US$829. Não há ainda informação sobre os preços e data de lançamento no Brasil.
 
 
- - - - - -
Após o lançamento do novo iPad nesta quarta-feira (7), ainda sem previsão de chegada ao Brasil, a Apple reduziu o preço da versão anterior, o iPad 2, no país. 

O modelo mais simples, com 16 Gbytes e Wi-Fi, agora custa R$ 1.399, R$ 250 a menos do que o valor anterior (R$ 1.649). 


                                                                                      Zanone Fraissat - 26.mai.2011/Folhapress
        O estudante Pedro Wilson no lançamento do iPad 2 no Shopping Iguatemi, em maio de 2011
          O estudante Pedro Wilson no lançamento do iPad 2 no Shopping Iguatemi, em maio de 2011 


A versão de 16 Gbytes com Wi-Fi e 3G, que era vendida a R$ 2.049, teve seu preço reduzido para R$ 1.849. 

O modelo de 32 Gbytes com Wi-Fi, que custava R$ 1.899, atualmente sai por R$ 1.649. O modelo de 32 Gbytes com Wi-Fi e 3G passou de R$ 2.299 para R$ 2.099. 

Antes vendida por R$ 2.199, a versão com 64 Gbytes e Wi-Fi agora custa R$ 1.949. O aparelho com 64 Gbytes, Wi-Fi e 3G, que saía por R$ 2.599, agora custa R$ 2.399. 

Também anunciada nesta quarta, a nova versão da Apple TV, com suporte a vídeo em 1.080p e nova interface, já está listada na loja on-line da Apple no Brasil a R$ 399, mas ainda não é possível comprá-la. 


Via: Folha.com
- - - -